quinta-feira, 9 de junho de 2011

De vez em quando é preciso inovar. Criar algo novo no emprego, nas amizades, nas relações amorosas, mas, principalmente, inovar consigo mesmo.
Fala-se de poesia, mas o mundo hoje é apenas concreto, e não apenas o concreto dos prédios e das casas/fortalezas, muito distante de se tornarem lares. O mundo é concreto no sentir... falta a abstração, falta a leveza de versos livres, sem a preocupação da métrica.
Sem a métrica social, pela qual todos devem usar os mesmos trejeitos, as mesmas roupas ou gírias. A métrica econômica, sobre a qual Tolstoi muito bem pondera, onde aquele que é considerado mais feliz possuí o maior número de coisas.

Tem dias que é bom ser antiquado... é bom olhar as coisas sob uma perspectiva pouco explorada, é bom não se preocupar com a forma culta ou com a reforma ortográfica(rs), é bom as vezes pensar em largar tudo e viver de maneira mais simplória... Meros ideais românticos, mas que fazem bem por alguns instantes.

Não adianta brigar quando alguém não quer e, no final das contas, não adianta continuar querendo também. No jogo das vontades, o ideal é querer algo que outra pessoa também queira... parece estranho, mas é simples assim.

Quanto às mulheres... Ah!... as mulheres... essas são um caso à parte. Rousseau chegou a dizer que elas louvam de boa vontade aqueles que as admiram. Não sou digno de contradizer Rousseau, mas ouso afirmar que não é bem assim. Não alongarei sobre isso... exceto em conversas pessoais... assim poderei argumentar sem rodeios.

"Quando uma mulher estiver falando com você, escute o que ela diz com seus olhos." - um dia disse Victor Hugo.

Assino e carimbo.